CLÍNICA DE DOENÇAS DE PLANTAS
A Clínica de Doenças de Plantas é um serviço oferecido pelo Labfitop/CCA/ UFSC, onde atuam professores e estudantes de Agronomia, que realizam o diagnóstico e identificação de patógenos de plantas.
Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00.
Telefone/ e-mail para contato: (048) 3721-5423 - labfitop@cca.ufsc.br
Endereço:
Labfitop - Depto. de Fitotecnia - CCA / UFSC
Rod. Admar Gonzaga, 1346,
Itacorubi, CP 476
CEP 88034-001 Florianópolis - SC
Brasil
Procedimento
para envio de amostras:
Amostras de plantas doentes podem ser remetidas ao Laboratório de Fitopatologia
(Labfitop), Para isto, recomenda-se aos clientes da clínica o seguinte:
1. Enviar as amostras à clínica que mostrem desde os sintomas
iniciais da doença até os mais avançados.
2. Não adicionar água ou embale as amostras muito úmidas.
3. Evitar a exposição das amostras ao sol ou calor excessivo,
não transportando as amostras em carrocerias abertas ou porta-malas de
carro (exceto quando embaladas em caixas de isopor).
4. Não misturar amostras em uma mesma embalagem. A umidade das amostras
deraízes ou frutos suculentos pode acelerar a deterioração
das amostras de folhas se estas estiverem misturadas.
5. Para a identificação de doenças de plantas não
se utiliza solo. Em se tratando de amostras de raízes, estas devem ser,
porém, enviadas com uma quantidade de solo que seja suficiente para manter
a umidade natural do campo.
6. Todas as amostras devem ser acompanhadas do
FORMULÁRIO e de
comprovante de recolhimento bancário/ ou cheque nominal à FAPEU
(Banco do Brasil, Agência: 3582-3, C.Corrente: 203142-6). No
formulário devem constar todas as informações solicitadas
e deve-se mantê-lo separado da amostra. Deve-se preencher um formulário
por amostra. (produtores rurais de baixa renda podem ser atendidos
gratuitamente.
7. Se a previsão da chegada da amostra à clínica for de
até dois dias, essa poderá ser embalada preferencialmente, em
saco de papel. Pode-se utilizar saco plástico, desde que se façam
pequenos furos para que não haja acúmulo de umidade. Também
podem ser mantidas refrigeradas (mas não congeladas).
8. Se não for possível fazer com que a amostra chegue ao laboratório
neste prazo, então fazer uma secagem do material a ser enviado. Colocar
o material espalhado dentro de folhas dobradas de jornal (um pouco de material
apenas dentro de cada folha) e sobrepor um peso (uma tábua por exemplo).
Trocar o jornal duas vezes ao dia até que o material fique seco (um período
de três dias costuma ser suficiente).
09. O produtor ou interessado pode entregar a amostra pessoalmente à
clínica ou enviar pelo correio. As amostras enviadas pelo correio devem
ser postadas no início da semana para evitar que permaneçam armazenadas
no correio durante o final de semana.
10. As amostras devem ser devidamente identificadas e colocadas em uma caixa
de papelão reforçada, para evitar que o material se danifique
durante o transporte.
Os integrantes da clínica (professores e estagiários) informam os interessados sempre a melhor maneira de coletar, conservar e enviar as amostras ao laboratório, pois disso dependerá o sucesso do diagnóstico laboratorial. Amostras enviadas ao laboratório são devidamente registradas e processadas. No Laboratório as amostras são processadas e testes básicos de identificação de fitopatógenos são realizados. Em média, leva-se 15 dias para emissão do laudo diagnóstico.
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TABELA DE PREÇOS
Serviço | Preço (R$) | ||
Diagnóstico (Testes básicos) para produtores rurais (valor subsidiado) | 50,00 |
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Teste de sanidade de sementes para fungos | 60,00 | ||
Visita a campo | a combinar | ||
Outros testes | a combinar | ||